Literatura e Autores

Simbolismo

Abordagem subjetiva, individual e ilógica.

Interesse pelo mais profundo da mente humana.

Rejeição do realismo, do parnasianismo e do naturalismo.

O Simbolismo é um movimento artístico surgido no século XIX, caracterizado por subjetivismo, espiritualismo, religiosidade e misticismo. Surgiu em um contexto de consolidação do capitalismo e da industrialização, resultando em problemas sociais e desigualdades. Os artistas simbolistas buscaram uma abordagem mais subjetiva, individual e ilógica, se distanciando do materialismo extremo e da razão.

O Simbolismo rejeitou os movimentos anteriores do Realismo, do Parnasianismo e do Naturalismo, explorando temas espirituais e representando a realidade de forma mais idealizada. Havia um grande interesse pelas zonas mais profundas da mente humana, como o inconsciente e subconsciente, resultando em uma arte mais pessoal, emocional e misteriosa.

As características do Simbolismo incluem a rejeição ao cientificismo, materialismo e racionalismo. Manifestações metafísicas e espirituais, sublimação, subjetivismo, e uso de sinestesias e aliterações (estilística) para potencializar a musicalidade da linguagem. No Brasil, o Simbolismo surgiu em 1893 com Cruz e Sousa e Alphonsus de Guimaraens como principais representantes.

Cruz e Sousa, considerado o precursor do Simbolismo no Brasil, teve uma obra marcada pela musicalidade e espiritualidade. Alphonsus de Guimaraens abordava temas como morte, solidão, sofrimento e amor em sua sensível produção literária. Augusto dos Anjos, por sua vez, explorava temas sombrios em sua poesia, sendo muitas vezes chamado de “Poeta da morte”.

O desenvolvimento do Simbolismo no Brasil refletiu a sensibilidade, espiritualidade e subjetividade presentes nesse movimento artístico, trazendo uma nova abordagem literária (Literatura brasileira) e estética ao cenário cultural do país. Encontre aqui

luizbucalon


Luiz Carlos Bucalon, nasceu em 12 de março de 1964, na cidade de Maringá-Pr. Em 1980, lançou, em edição independente, o seu primeiro livro de poemas, "Câncer Amigo". Seguiu escrevendo poemas, crônicas, contos, ensaios, teatro, humor, biobibliografias e romance. Foram trinta e quatro títulos publicados, pelo então poeta marginal -- contemporâneo a Paulo Leminnski e outros expoentes. Bucalon, além de escritor e editor, foi também declamador, palestrante e divulgador de sua própria obra, de cidade em cidade, no Brasil e na Argentina. Seu mais recente livro, "Só Dói Quando Respiro", de poemas, é de 2021, publicado digitalmente em formato e-book. Obras (muitas também em espanhol) - Poemas: Câncer Amigo, A Palavra é um Ser Vivo, A Corsária e o Vento Santo, Roda Viva, Madá Madalena, Novas Asas, Um Lapso no Tempo, Uma que não vejo, Outra que não toco, Poema a Quatro Mãos (com Nice Vasconcelos), Escrever é coisa de louco, Bailarina Madrugada, Poeta de Ruas e Bares, Poemarte, Na Barra de Santos, Era eu naquele quadro, A Rosa e o Espinho, Dia Noite e Chuva Por onde Andaluzia, Poeta Cigano, Rodoviárias São Corredores, A poesia diz rimada, Poesia Presa no Espelho, Poema se faz ao poemar Poesia líquida é música. - Romance, conto, teatro, ensaio, crônica: Em Busca do Amor, Lânguida e Felina, O Globalicídio Brasileiro, A Semente do Milagre, Mártires da Imortalidade, A vida entre outras coisas, A Praça da República, O Banco da Praça, Ali Naquele Bar. Saiba na página Home.

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