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  • Poemas, crônicas, contos, microcontos , ensaios, romances e todo o cenário das letras pelo qual autores de várias nacionalidades transitam dia a dia e cada vez mais.

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  • A Casa do Poeta mantém um espaço aberto para a publicação livre e gratuita de novos escritores e suas obras, independente de seu estilo ou gênero.
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  • Vida e obra de autores consagrados
  • Movimentos, escolas, estilos, gêneros, formas e estrutura da literatura brasileira
  • Dicas de redação, linguagem e estilística
  • Resenhas, sinopses, resumos, análises
Aqui você fica sabendo. Preste atenção!

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O blog do escritor e poeta

O blog Casa do Poeta foi fundado no ano de 2021 por iniciativa do poeta Luiz Carlos Bucalon, escritor paranaense, à época radicado em Santa Catarina. O poeta iniciou sua lide literária ainda na adolescência, e lá se vão mais de 45 anos de caminhada.

O poeta das ruas

Escritor independente, ia de cidade em cidade, estados e países sul-americanos. Para vender seus trabalhos, o poeta ia ao encontro dos seus leitores!

Os livros, muitos vertidos para o espanhol, eram impressos a partir de quinhentos a mil exemplares de cada vez. Alguns títulos, ultrapassavam duas a três tiragens.

O trabalho de divulgação era feito pelo próprio autor e, muitas das vezes, com a ajuda de amigos e simpatizantes. Escolas, universidades, centros de cultura, sindicatos, bares, praças e ruas foram palcos de palestras e declamações públicas.

Profissão de fé

Enquanto muitos escritores, uma grande maioria talvez, tem a literatura como o exercício das horas vagas, Luiz Bucalon a tem como profissão de fé. Para ele, controverso e na contramão da história, emprego formal é ofício de tempo livre. Mas ainda assim, teve tempo de ser educador de jovens e adultos, redator, repórter, revisor de texto, publicitário, empresário, vendedor, lavador de carros, garçom, administrador, ativista cultural e de direitos humanos, ator, artista plástico e por aí foram “mil” ocupações de pouco tempo. Vale lembrar, que toda essa liberdade de corpo e espírito, trouxe-lhe também diversos problemas econômicos, sociais e familiares.

Uma página na história

A maioria dos livros eram produzidos, do início ao fim, pelo próprio autor, incluídas aí encadernação e criação de capa. E alguns desses livros tinham a sua matriz, ou boneco como era conhecido à época, todo escrito à mão, era nanquim sobre papel.

Hoje diríamos que eram tempos difíceis. Naquele momento em que vivíamos, não tínhamos com o que comparar, era o que existia e ponto final. O livro, composto do início ao fim em uma gráfica, era um luxo e, se financiado por uma editora então, seria um sonho. Ainda assim, foram 34 títulos publicados e vendidos em sua totalidade.

O escritor na era digital

Hoje, com alívio, pode-se dizer que instrumentalmente, a coisa está muito melhor. Um escritor, pode escrever e ser lido, quase que simultaneamente por seus leitores, que aumentam a cada dia. Enfim, da era analógica para a digital, vão-se anos-luz de distância.

E o poeta, vem se adequando à nova era, a cada dia um pouco mais. Em 2021, lançou o trigésimo quinto título, seu primeiro livro digital, Só dói quando respiro, pela Editora Autografia (Rio de Janeiro). Desde então, vem se antenando, sintonizado à poderosa rede social, com seus canais e

O poeta e suas obras

Poemas

Câncer Amigo
A Palavra é um Ser Vivo
A Corsária e o Vento Santo (escrita manual a nanquim)
Roda Viva
Madá Madalena
Novas Asas (português/espanhol)
Um Lapso no Tempo
Uma que não vejo
Outra que não toco
Poema em Quatro Mãos (com Nice Vasconcelos)
Escrever é coisa de louco
Bailarina Madrugada
Poeta de Ruas e Bares
Poemarte
Na Barra de Santos
Era eu naquele quadro
A Rosa e o Espinho
Dia Noite e Chuva
Por onde Andaluzia
Poeta Cigano
Rodoviárias São Corredores
A poesia diz rimada
Poesia Presa no Espelho
Poema se faz ao poemar
Poesia líquida é música.

Romance, conto, teatro, ensaio, crônica

Em Busca do Amor
Lânguida e Felina
O Globalicídio Brasileiro
A Semente do Milagre
Mártires da Imortalidade
A vida entre outras coisas
A Praça da República
O Banco da Praça
Ali Naquele Bar.

Luiz Carlos Bucalon, nasceu em 12 de março de 1964, na cidade de Maringá-Pr. Em 1980, lançou, em edição independente, o seu primeiro livro de poemas, "Câncer Amigo". Seguiu escrevendo poemas, crônicas, contos, ensaios, teatro, humor, biobibliografias e romance. Foram trinta e quatro títulos publicados, pelo então poeta marginal -- contemporâneo a Paulo Leminnski e outros expoentes. Bucalon, além de escritor e editor, foi também declamador, palestrante e divulgador de sua própria obra, de cidade em cidade, no Brasil e na Argentina. Seu mais recente livro, "Só Dói Quando Respiro", de poemas, é de 2021, publicado digitalmente em formato e-book. Obras (muitas também em espanhol) - Poemas: Câncer Amigo, A Palavra é um Ser Vivo, A Corsária e o Vento Santo, Roda Viva, Madá Madalena, Novas Asas, Um Lapso no Tempo, Uma que não vejo, Outra que não toco, Poema a Quatro Mãos (com Nice Vasconcelos), Escrever é coisa de louco, Bailarina Madrugada, Poeta de Ruas e Bares, Poemarte, Na Barra de Santos, Era eu naquele quadro, A Rosa e o Espinho, Dia Noite e Chuva Por onde Andaluzia, Poeta Cigano, Rodoviárias São Corredores, A poesia diz rimada, Poesia Presa no Espelho, Poema se faz ao poemar Poesia líquida é música. - Romance, conto, teatro, ensaio, crônica: Em Busca do Amor, Lânguida e Felina, O Globalicídio Brasileiro, A Semente do Milagre, Mártires da Imortalidade, A vida entre outras coisas, A Praça da República, O Banco da Praça, Ali Naquele Bar. Saiba na página Home.

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