Literatura e Autores

Romantismo

Movimento anticolonialista e antilusitano.

Três gerações românticas e diferentes abordagens.

Identidade nacional nos separasse de Portugal.

O Romantismo na Literatura brasileira surgiu como um movimento anticolonialista e antilusitano, buscando rejeitar a influência da literatura (Eras e escolas literárias) produzida durante a era colonial e dos modelos culturais portugueses. A primeira geração romântica tinha como objetivo estabelecer uma identidade nacional que nos separasse de Portugal, buscando inspiração no passado histórico para construir uma Literatura nacionalista. As três gerações de escritores românticos se destacaram por diferentes abordagens: a primeira geração era nacionalista e indianista, com poetas como Gonçalves Dias; a segunda geração foi marcada pelo mal do século, com poetas como Álvares de Azevedo; e a terceira geração, conhecida como condoreira, desenvolveu uma poesia com caráter político e social, representada principalmente por Castro Alves.

As características do Romantismo brasileiro incluem o rompimento com a tradição clássica, a maior liberdade formal, o culto à natureza, o nacionalismo e ufanismo, o idealismo, a religiosidade, entre outros aspectos. O Romantismo no Brasil surgiu logo após a independência do país em 1822, um momento de grandes mudanças sociais, culturais e econômicas. A vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808 e a abertura dos portos às nações amigas contribuíram para a modernização do país e aceleraram o processo de independência.

Os escritores do Romantismo brasileiro como Álvares de Azevedo, Manuel Antônio de Almeida, Machado de Assis, e José de Alencar, entre outros, trouxeram uma nova forma de fazer poesia e prosa, abordando temas como o nacionalismo, o indianismo e os sentimentos internos. O movimento romântico no Brasil foi crucial para estabelecer uma Literatura nacionalista e promover uma identidade cultural separada de Portugal. Junto com o nacionalismo, o Romantismo brasileiro enfatizou o culto à natureza, o idealismo, o ufanismo e a religiosidade, tornando-se um marco na história da Literatura brasileira. Encontre aqui

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Luiz Carlos Bucalon, nasceu em 12 de março de 1964, na cidade de Maringá-Pr. Em 1980, lançou, em edição independente, o seu primeiro livro de poemas, "Câncer Amigo". Seguiu escrevendo poemas, crônicas, contos, ensaios, teatro, humor, biobibliografias e romance. Foram trinta e quatro títulos publicados, pelo então poeta marginal -- contemporâneo a Paulo Leminnski e outros expoentes. Bucalon, além de escritor e editor, foi também declamador, palestrante e divulgador de sua própria obra, de cidade em cidade, no Brasil e na Argentina. Seu mais recente livro, "Só Dói Quando Respiro", de poemas, é de 2021, publicado digitalmente em formato e-book. Obras (muitas também em espanhol) - Poemas: Câncer Amigo, A Palavra é um Ser Vivo, A Corsária e o Vento Santo, Roda Viva, Madá Madalena, Novas Asas, Um Lapso no Tempo, Uma que não vejo, Outra que não toco, Poema a Quatro Mãos (com Nice Vasconcelos), Escrever é coisa de louco, Bailarina Madrugada, Poeta de Ruas e Bares, Poemarte, Na Barra de Santos, Era eu naquele quadro, A Rosa e o Espinho, Dia Noite e Chuva Por onde Andaluzia, Poeta Cigano, Rodoviárias São Corredores, A poesia diz rimada, Poesia Presa no Espelho, Poema se faz ao poemar Poesia líquida é música. - Romance, conto, teatro, ensaio, crônica: Em Busca do Amor, Lânguida e Felina, O Globalicídio Brasileiro, A Semente do Milagre, Mártires da Imortalidade, A vida entre outras coisas, A Praça da República, O Banco da Praça, Ali Naquele Bar. Saiba na página Home.

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