Literatura e Autores

Pós-Modernismo

Homem pós-moderno, bombardeado por informações e a busca do prazer.

Sem-regras, pluralidade, liberdade de estilos e expressão.

Após a Segunda Guerra Mundial e o período modernista.

O pós-modernismo é um movimento contemporâneo que surgiu após a Segunda Guerra Mundial e o período modernista (Modernismo). Caracterizado por mudanças significativas nas artes, filosofia, sociologia e ciência, esse conceito foi introduzido a partir dos anos 60 acompanhado por avanços tecnológicos e econômicos.

As obras desse período refletem a vida do homem pós-moderno, constantemente bombardeado por informações e em busca incessante do prazer. O pós-modernismo se opõe ao Modernismo e aos valores tradicionais, destacando-se pela ausência de regras, pluralidade, mistura de estilos e liberdade de expressão.

O movimento abrange diversas áreas, como artes plásticas, arquitetura, Literatura, filosofia e política. Na Literatura, vemos diversos estilos na prosa pós-modernista, incluindo regionalista, intimista, urbana e política. Autores renomados como Cristóvão Tezza, Chico Buarque de Holanda e João Gilberto Noll se destacaram nesse movimento, trazendo obras que refletiam a diversidade e complexidade dessa época.

A arte pós-modernista, conhecida também como arte contemporânea, é eclética, híbrida e sem hierarquizações. Explora o lúdico, a intertextualidade, a pluralidade de gêneros e a ironia, focando no cotidiano banalizado.

A prosa pós-modernista se manifesta em diferentes vertentes, como regionalista, intimista, urbana, política e realista-fantástica, apresentando autores como Lygia Fagundes Telles, Rubem Fonseca e Ignácio de Loyola Brandão. A crônica e o conto também ganham destaque nesse período, com autores como Rubem Braga, Millôr Fernandes e João Antônio explorando dramas triviais com reflexões profundas.

Em suma, o pós-modernismo representa uma época de grandes transformações e diversidade, na qual a arte e a Literatura refletem a complexidade e a efemeridade do mundo contemporâneo. Autores e obras desse movimento abordam a multiplicidade de estilos e Tendências, rompendo com as tradições e valores do passado em busca de novas formas de expressão e significado. Encontre aqui

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Luiz Carlos Bucalon, nasceu em 12 de março de 1964, na cidade de Maringá-Pr. Em 1980, lançou, em edição independente, o seu primeiro livro de poemas, "Câncer Amigo". Seguiu escrevendo poemas, crônicas, contos, ensaios, teatro, humor, biobibliografias e romance. Foram trinta e quatro títulos publicados, pelo então poeta marginal -- contemporâneo a Paulo Leminnski e outros expoentes. Bucalon, além de escritor e editor, foi também declamador, palestrante e divulgador de sua própria obra, de cidade em cidade, no Brasil e na Argentina. Seu mais recente livro, "Só Dói Quando Respiro", de poemas, é de 2021, publicado digitalmente em formato e-book. Obras (muitas também em espanhol) - Poemas: Câncer Amigo, A Palavra é um Ser Vivo, A Corsária e o Vento Santo, Roda Viva, Madá Madalena, Novas Asas, Um Lapso no Tempo, Uma que não vejo, Outra que não toco, Poema a Quatro Mãos (com Nice Vasconcelos), Escrever é coisa de louco, Bailarina Madrugada, Poeta de Ruas e Bares, Poemarte, Na Barra de Santos, Era eu naquele quadro, A Rosa e o Espinho, Dia Noite e Chuva Por onde Andaluzia, Poeta Cigano, Rodoviárias São Corredores, A poesia diz rimada, Poesia Presa no Espelho, Poema se faz ao poemar Poesia líquida é música. - Romance, conto, teatro, ensaio, crônica: Em Busca do Amor, Lânguida e Felina, O Globalicídio Brasileiro, A Semente do Milagre, Mártires da Imortalidade, A vida entre outras coisas, A Praça da República, O Banco da Praça, Ali Naquele Bar. Saiba na página Home.

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