Literatura e Autores

Expressionismo

Angústia, morte, medo e sexo retratados de maneira sombria e figuras deformadas.

A ascensão do partido nazista e a repressão à arte moderna.

Influenciou pintura, cinema, teatro, literatura, música, dança, arquitetura e fotografia.

O Expressionismo foi um movimento artístico que surgiu no início do século XX, abrangendo várias formas de arte como pintura, cinema, teatro, Literatura, música, dança, arquitetura e fotografia. Contrapondo-se ao academicismo e à representação objetiva do Impressionismo, o Expressionismo buscava criar a realidade a partir de aspectos irracionais e instintivos.

Os artistas expressionistas tinham como objetivo criticar a sociedade da época e exploravam temas como angústia, morte, medo e sexo, muitas vezes retratados de maneira sombria e com figuras deformadas. A vivência da Primeira Guerra Mundial também influenciou profundamente os expressionistas, refletindo um cenário de sofrimento, caos e desespero.

Na Alemanha, considerada o berço do Expressionismo, o pós-guerra trouxe um sentimento de derrota e miséria, favorecendo a ascensão do partido nazista e a repressão à arte moderna. As principais características do movimento incluem a subjetividade, a deformação das formas, o uso de cores vibrantes e a preferência por temas sombrios.

Nas artes plásticas, artistas como Edvard Munch e Vincent Van Gogh foram precursores do Expressionismo, enquanto nomes como Emil Nolde, Ernst Barlach e Otto Dix se destacaram no movimento. No cinema, Fritz Lang e Robert Wiene foram figuras importantes, assim como na Literatura escritores como Herwart Walden e Frank Pfemfert. No Brasil, Anita Malfatti e Oswald de Andrade foram influenciados pelo Expressionismo.

Na Literatura , a revista Der Sturm foi fundamental para a divulgação do movimento, enquanto Die Aktion era mais politizada e alinhada às ideologias de esquerda. As características da poética expressionista incluem a subjetividade, a linguagem direta, a descrição detalhada da interioridade das personagens e o uso de metáforas hiperbólicas. Encontre aqui

luizbucalon


Luiz Carlos Bucalon, nasceu em 12 de março de 1964, na cidade de Maringá-Pr. Em 1980, lançou, em edição independente, o seu primeiro livro de poemas, "Câncer Amigo". Seguiu escrevendo poemas, crônicas, contos, ensaios, teatro, humor, biobibliografias e romance. Foram trinta e quatro títulos publicados, pelo então poeta marginal -- contemporâneo a Paulo Leminnski e outros expoentes. Bucalon, além de escritor e editor, foi também declamador, palestrante e divulgador de sua própria obra, de cidade em cidade, no Brasil e na Argentina. Seu mais recente livro, "Só Dói Quando Respiro", de poemas, é de 2021, publicado digitalmente em formato e-book. Obras (muitas também em espanhol) - Poemas: Câncer Amigo, A Palavra é um Ser Vivo, A Corsária e o Vento Santo, Roda Viva, Madá Madalena, Novas Asas, Um Lapso no Tempo, Uma que não vejo, Outra que não toco, Poema a Quatro Mãos (com Nice Vasconcelos), Escrever é coisa de louco, Bailarina Madrugada, Poeta de Ruas e Bares, Poemarte, Na Barra de Santos, Era eu naquele quadro, A Rosa e o Espinho, Dia Noite e Chuva Por onde Andaluzia, Poeta Cigano, Rodoviárias São Corredores, A poesia diz rimada, Poesia Presa no Espelho, Poema se faz ao poemar Poesia líquida é música. - Romance, conto, teatro, ensaio, crônica: Em Busca do Amor, Lânguida e Felina, O Globalicídio Brasileiro, A Semente do Milagre, Mártires da Imortalidade, A vida entre outras coisas, A Praça da República, O Banco da Praça, Ali Naquele Bar. Saiba na página Home.

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