Carlos Drummond de Andrade
Estilo poético irônico, cotidiano e um certo pessimismo diante da vida.
Diversidade temática e estilística em sua poesia.
Carlos Drummond de Andrade foi um dos maiores poetas brasileiros do século XX, destacando-se principalmente na poesia. Nasceu em 1902 em Itabira de Mato Dentro, Minas Gerais, e iniciou seus estudos na cidade natal, mais tarde mudando-se para Belo Horizonte, onde se envolveu com o Movimento Modernista (Modernismo) Mineiro. Leia Alguma poesia, de Carlos Drummond de Andrade.
Após completar o curso de Farmácia em 1925, Drummond passou a trabalhar como redator e lecionou em Itabira antes de retornar a Belo Horizonte. Em 1928, provocou polêmica com o poema “No Meio do Caminho”, que desafiava as convenções da época. Leia Amar, de Carlos Drummond de Andrade.
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Com a publicação de seu primeiro livro de poemas, “Alguma Poesia” em 1930, Drummond demonstrou sua habilidade em retratar a vida cotidiana com um toque de ironia e humor. Outras obras importantes incluem “Brejo das Almas”, “Sentimento do Mundo”, “A Rosa do Povo” e “Claro Enigma”, demonstrando uma diversidade temática e estilística em sua poesia.
Drummond também se destacou como cronista e contista, publicando obras como “Confissões de Minas” e “Contos de Aprendiz”. Sua obra reflete uma visão individualista comprometida com questões sociais e seu estilo poético é marcado pela ironia, observações do cotidiano e um certo pessimismo diante da vida.
Além de sua atuação na Literatura, Drummond teve uma carreira pública como funcionário do serviço público, chegando a se aposentar em 1962. Seu legado também foi explorado em outras formas de arte, como adaptações de seus poemas para o cinema e a música.
O poeta faleceu em 1987, deixando um extenso legado que inclui dezenas de livros de poesia, prosa, contos e crônicas. Sua obra continua a ser estudada e apreciada como uma das mais importantes da Literatura brasileira do século XX. Encontre aqui
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Luiz Bucalon
Luiz Carlos Bucalon, nasceu em 12 de março de 1964, na cidade de Maringá-Pr. Em 1980, lançou, em edição independente, o seu primeiro livro de poemas, "Câncer Amigo". Seguiu escrevendo poemas, crônicas, contos, ensaios, teatro, humor, biobibliografias e romance. Foram trinta e quatro títulos publicados, pelo então poeta marginal -- contemporâneo a Paulo Leminnski e outros expoentes. Bucalon, além de escritor e editor, foi também declamador, palestrante e divulgador de sua própria obra, de cidade em cidade, no Brasil e na Argentina. Seu mais recente livro, "Só Dói Quando Respiro", de poemas, é de 2021, publicado digitalmente em formato e-book. Obras (muitas também em espanhol) - Poemas: Câncer Amigo, A Palavra é um Ser Vivo, A Corsária e o Vento Santo, Roda Viva, Madá Madalena, Novas Asas, Um Lapso no Tempo, Uma que não vejo, Outra que não toco, Poema a Quatro Mãos (com Nice Vasconcelos), Escrever é coisa de louco, Bailarina Madrugada, Poeta de Ruas e Bares, Poemarte, Na Barra de Santos, Era eu naquele quadro, A Rosa e o Espinho, Dia Noite e Chuva Por onde Andaluzia, Poeta Cigano, Rodoviárias São Corredores, A poesia diz rimada, Poesia Presa no Espelho, Poema se faz ao poemar Poesia líquida é música. - Romance, conto, teatro, ensaio, crônica: Em Busca do Amor, Lânguida e Felina, O Globalicídio Brasileiro, A Semente do Milagre, Mártires da Imortalidade, A vida entre outras coisas, A Praça da República, O Banco da Praça, Ali Naquele Bar. Saiba na página Home.