Literatura e Autores

Graça Aranha

A viabilidade do país como nação independente.

Defensor do nacionalismo pré-modernista.

“Canaã”, colonialismo, pacifismo e racismo.

Graça Aranha foi um escritor e diplomata brasileiro conhecido por seu romance Canaã , que abriu o período do Pré-Modernismo na Literatura brasileira . Nascido em São Luís, Maranhão, em 1868, Aranha foi um defensor do nacionalismo pré-modernista, enfocando a imigração europeia no Brasil e defendendo a viabilidade do país como nação independente.

Após se formar em Direito, Aranha seguiu a carreira de juiz e teve uma carreira diplomática ativa entre 1900 e 1920, representando o Brasil em vários países. Seu romance Canaã, publicado em 1902, retrata a vida de imigrantes alemães em uma vila no Espírito Santo, abordando questões como colonialismo, pacifismo e racismo, e destacando-se como um precursor de temas importantes do Brasil do século XX.

Além de sua obra literária, Aranha também foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras e atuou como patrono na Semana de Arte Moderna de 1922 , um evento que revolucionou a arte e a cultura brasileira. Seu discurso na Semana de Arte Moderna de 1922, intitulado “O Espírito Moderno”, rompeu com a Academia, demonstrando seu espírito combativo e sua defesa das tendências modernistas (Modernismo).

Ao longo de sua vida, Graça Aranha escreveu romance , peças de teatro, ensaios e manifestos, deixando um legado significativo na Literatura brasileira. Sua obra Canaã é considerada uma das mais importantes do Pré-Modernismo, abrangendo o período de transição entre as Tendências conservadoras e renovadoras na Literatura brasileira.

Graça Aranha faleceu em 1931, deixando um legado duradouro na Literatura e na cultura brasileira. Sua obra continua sendo estudada e apreciada até os dias de hoje, destacando-se como um dos grandes escritores e pensadores do Brasil. Encontre aqui

luizbucalon


Luiz Carlos Bucalon, nasceu em 12 de março de 1964, na cidade de Maringá-Pr. Em 1980, lançou, em edição independente, o seu primeiro livro de poemas, "Câncer Amigo". Seguiu escrevendo poemas, crônicas, contos, ensaios, teatro, humor, biobibliografias e romance. Foram trinta e quatro títulos publicados, pelo então poeta marginal -- contemporâneo a Paulo Leminnski e outros expoentes. Bucalon, além de escritor e editor, foi também declamador, palestrante e divulgador de sua própria obra, de cidade em cidade, no Brasil e na Argentina. Seu mais recente livro, "Só Dói Quando Respiro", de poemas, é de 2021, publicado digitalmente em formato e-book. Obras (muitas também em espanhol) - Poemas: Câncer Amigo, A Palavra é um Ser Vivo, A Corsária e o Vento Santo, Roda Viva, Madá Madalena, Novas Asas, Um Lapso no Tempo, Uma que não vejo, Outra que não toco, Poema a Quatro Mãos (com Nice Vasconcelos), Escrever é coisa de louco, Bailarina Madrugada, Poeta de Ruas e Bares, Poemarte, Na Barra de Santos, Era eu naquele quadro, A Rosa e o Espinho, Dia Noite e Chuva Por onde Andaluzia, Poeta Cigano, Rodoviárias São Corredores, A poesia diz rimada, Poesia Presa no Espelho, Poema se faz ao poemar Poesia líquida é música. - Romance, conto, teatro, ensaio, crônica: Em Busca do Amor, Lânguida e Felina, O Globalicídio Brasileiro, A Semente do Milagre, Mártires da Imortalidade, A vida entre outras coisas, A Praça da República, O Banco da Praça, Ali Naquele Bar. Saiba na página Home.

3 Comentários

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *