Contradições entre os ideais da fé e as práticas da instituição.
Publicado em 1887, durante a abolição da escravatura.
O conto “A Escrava” de Maria Firmina dos Reis, publicado em 1887, durante a abolição da escravatura, marca a maturidade intelectual da autora ao abordar o debate entre abolicionistas e escravocratas. A obra critica a Igreja Católica, que era favorável à escravidão, destacando as contradições entre os ideais da fé e as práticas da instituição. O livro é o mais famoso da autora e apresenta a frase “A mente, esta ninguém pode escravizar” como epígrafe, indicando a temática principal.
O enredo de “A Escrava” gira em torno do encontro entre Túlio, um escravo negro, e Tancredo, um rapaz branco, que desenvolvem uma amizade. A história também envolve um triângulo amoroso entre Tancredo, Úrsula e o vilão Comendador Fernando P. A narrativa aborda não apenas o romance, mas também questões sociais e políticas da época, como a desumanização da escravidão e a resistência dos escravizados, como Mãe Susana, que relata suas experiências nos porões dos navios negreiros. Encontre aqui
Luiz Carlos Bucalon, nasceu em 12 de março de 1964, na cidade de Maringá-Pr. Em 1980, lançou, em edição independente, o seu primeiro livro de poemas, "Câncer Amigo". Seguiu escrevendo poemas, crônicas, contos, ensaios, teatro, humor, biobibliografias e romance. Foram trinta e quatro títulos publicados, pelo então poeta marginal -- contemporâneo a Paulo Leminnski e outros expoentes. Bucalon, além de escritor e
editor, foi também declamador, palestrante e
divulgador de sua própria obra, de cidade em cidade, no Brasil e na Argentina. Seu mais recente livro, "Só Dói Quando Respiro", de poemas, é de 2021, publicado digitalmente em formato e-book. Obras (muitas também em espanhol) - Poemas: Câncer Amigo, A Palavra é um Ser Vivo, A Corsária e o Vento Santo, Roda Viva, Madá Madalena, Novas Asas, Um Lapso no Tempo, Uma que não vejo, Outra que não toco, Poema a Quatro Mãos (com Nice Vasconcelos), Escrever é coisa de louco, Bailarina Madrugada, Poeta de Ruas e Bares, Poemarte, Na Barra de Santos, Era eu naquele quadro, A Rosa e o Espinho, Dia Noite e Chuva Por onde Andaluzia, Poeta Cigano, Rodoviárias São Corredores, A poesia diz rimada, Poesia Presa no Espelho, Poema se faz ao poemar Poesia líquida é música. - Romance, conto, teatro, ensaio, crônica: Em Busca do Amor, Lânguida e Felina, O Globalicídio Brasileiro, A Semente do Milagre, Mártires da Imortalidade, A vida entre outras coisas, A Praça da República, O Banco da Praça, Ali Naquele Bar. Saiba na página Home.
2 Comentários
AnaMRibeiro
Belíssimo trabalho.
Luiz Bucalon
Muito obrigado por sua ilustre visita!