Labirinto das Letras

A morte é o fim ou a continuidade?

Ensaio filosófico – Literatura de viagem – Memoir

Reflexões sobre a Natureza da Morte e a Nossa Busca por Significado

#BucalonEscrita
#LuizBucalonAutor

Ainda lembro que me disseram um dia algo a respeito de que a vida não termina, que ela continua mesmo após a morte. Algo como haver outro lugar ou dimensão para onde vamos após a morte terrena. E que a morte não é ponto final, mas reticências…

Fico eu cá na minha ignorância a pensar se tudo isso é real ou será apenas criação de quem não se dá muito bem com a idéia de fim. É fato de que não gostamos de pensar na finitude da vida, o que dirá aceitar então. Nesse caso é interessante criar saídas, continuidades (reticências), viagens e mudanças de estado.

Será que usamos nossa inteligência criativa em função do medo infantil? Talvez o medo de um fato tão natural e até corriqueiro quanto a morte, nos leve a criar imaginativamente novas formas de vida e outros mundos dentro de uma linearidade conveniente.

Não digo nem que sim e nem que não. Confesso apenas a minha falta de alcance e entendimento a esse respeito. No mais, tudo é possível!

luizbucalon

Reflexões:

Este texto nos leva a refletir sobre a natureza da morte e nossa busca por significado. A ideia de que a vida continua após a morte é um tema recorrente em muitas culturas e religiões.

Perguntas ao Leitor:

— Você acredita que a morte é fim ou continuidade?
— Qual é o papel do medo na nossa percepção da morte?
— Como podemos lidar com a finitude da vida de forma saudável?

Análise:

O texto destaca a complexidade da morte e a nossa tendência de criar significado além da finitude. A autenticidade da continuidade após a morte é questionada, deixando espaço para reflexão e debate.

Convite para comentar:

Compartilhe suas reflexões sobre o texto! O que você acredita sobre a morte e a continuidade? Como você lida com a ideia de finitude?

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Luiz Carlos Bucalon, nasceu em 12 de março de 1964, na cidade de Maringá-Pr. Em 1980, lançou, em edição independente, o seu primeiro livro de poemas, "Câncer Amigo". Seguiu escrevendo poemas, crônicas, contos, ensaios, teatro, humor, biobibliografias e romance. Foram trinta e quatro títulos publicados, pelo então poeta marginal -- contemporâneo a Paulo Leminnski e outros expoentes. Bucalon, além de escritor e editor, foi também declamador, palestrante e divulgador de sua própria obra, de cidade em cidade, no Brasil e na Argentina. Seu mais recente livro, "Só Dói Quando Respiro", de poemas, é de 2021, publicado digitalmente em formato e-book. Obras (muitas também em espanhol) - Poemas: Câncer Amigo, A Palavra é um Ser Vivo, A Corsária e o Vento Santo, Roda Viva, Madá Madalena, Novas Asas, Um Lapso no Tempo, Uma que não vejo, Outra que não toco, Poema a Quatro Mãos (com Nice Vasconcelos), Escrever é coisa de louco, Bailarina Madrugada, Poeta de Ruas e Bares, Poemarte, Na Barra de Santos, Era eu naquele quadro, A Rosa e o Espinho, Dia Noite e Chuva Por onde Andaluzia, Poeta Cigano, Rodoviárias São Corredores, A poesia diz rimada, Poesia Presa no Espelho, Poema se faz ao poemar Poesia líquida é música. - Romance, conto, teatro, ensaio, crônica: Em Busca do Amor, Lânguida e Felina, O Globalicídio Brasileiro, A Semente do Milagre, Mártires da Imortalidade, A vida entre outras coisas, A Praça da República, O Banco da Praça, Ali Naquele Bar. Saiba na página Home.

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